Neste artigo quero falar de dois assuntos que me vão na cabeça já faz algum tempo.
Pensamento aleatório sobre Meditação :
O primeiro tem a ver com a primeira vez que meditei. Eu sabia que queria experimentar…já faz uns 5 anos que isto aconteceu…só que eu não sabia como. Tinha que cruzar as pernas? Fechar os olhos? Como tudo, pela primeira vez é estranho mas eu notei que o sentimento não me era desconhecido, de todo.
Percebi que, uma das coisas boas que a igreja me ensinou foi a meditar. Haha, agora é que é ficou tudo confuso. É verdade, a sensação de quando estava a meditar era a mesma do que na igreja se chama estar na parte de adoração. E porquê? Porque é uma parte é em que é suposto tu só estares ali, a sentir, sem pensar em nada demais, só sentir a energia. Pelo menos eu, na minha vida de criança e adolescente era isso que fazia. O julgamento que o ego dá às pessoas sobre a meditação pode ser portanto ignorado. Se há algo que tenho aprendido é que na vida as coisas se ligam e que não há verdades absolutas. Uma pessoa pode meditar sem saber que o está a fazer e ao mesmo tempo afirmar que não medita.
Meditar altera a frequência das tuas ondas cerebrais. Ao meditar, a frequência altera-se para um estado de regeneração e cura. Meditar deixa-nos mais serenos e em paz,traz balanço.
Independente da técnica, meditar sabe bem. Meditar pode só ser estar parado a olhar o mar, a sentir a conexão. Meditar pode ser exercitar conscientemente o nosso corpo. Meditar é estar no momento.
Quando medito sinto o meu corpo contra o chão, hás vezes doí.
Pensamentos aleatórios sobre Psicologia :
Eu nunca achei que fizesse sentido a igreja que frequentava ser a única correta. O vídeo fala do perigo de se viver uma história única, ver só um lado da moeda. Por exemplo, muitas pessoas fora do Alentejo acham que os alentejanos são realmente preguiçosos porque essa foi a história que lhe contaram mas quando vêem ao Alentejo percebe que não é assim. Como isto, existem milhares de pensamentos e crenças que temos e que são baseadas em histórias que, pessoal, não têm que ser assim.
@Ana, Sejam livres.